sexta-feira, 22 de junho de 2012

Suspensão


ELEMENTO ELÁSTICO QUE FAZ A LIGAÇÃO ENTRE AS RODAS E A CARROCERIA MANTÉM PNEUS COLADOS AO SOLO E SEGURA OS TRANCOS DO TERRENO
Para muitos, suspensão é sinônimo de amortecedor. Entretanto, trata-se de um complexo conjunto de componentes, que inclui também molas, bandejas, braços, pivôs, buchas, barra estabilizadora e bieletas. O sistema tem a função de absorver as vibrações e choques sofridos pelas rodas.

Isso garante o contato dos pneus com o solo, proporciona conforto e protege a integridade física do condutor e dos passageiros do veículo.
MANUTENÇÃO
Os cuidados com a suspensão não se resumem à troca dos amor tecedores a cada 30/40 mil quilômetros. É preciso examinar o conjunto como um todo. "Uma inspeção visual a cada 10 mil quilômetros -ou após impacto violento com obstáculos, lombadas ou valetas, com a possível substituição de componentes afetados- ajuda a manter a integridade do conjunto e o veículo em condições seguras de rodagem", recomenda Jair Silva, supervisor de assistência técnica da Affinia, que detém a marca Nakata.
É necessário seguir rigorosamente a quilometragem especificada pelas montadoras para a manutenção preventiva, alinhamento e balanceamento dos amorpneus. "Não se deve modificar a originalidade da suspensão, como diminuir o comprimento das molas ou alterar diâmetro de rodas e pneus", alerta Elias Chiosini, supervisor de produtos da TRW Automotive.
O sistema de suspensão é considerado parte integrante da segurança veicular e responsável por suavizar as trepidações do conjunto pneu/roda no contato com o solo, garantindo dirigibilidade e estabilidade ao veículo.
SINTOMAS
Ruídos em geral pedem a checagem dos pivôs, buchas ou batentes dos amortecedores, possivelmente desgastados.
O comportamento instável do veículo pode significar folga excessiva em buchas, terminais axiais, pivôs ou caixa de direção, geometria de direção fora do especificado. Folga na direção indica desgaste nos terminais ou vazamentos no circuito hidráulico (se equipado). A sensação de estar guiando uma carreta -mesmo sendo um carro popular- indica que o mecanismo de direção está mal ajustado, ou os pneus gastos, a calibragem está abaixo do especificado, ou há alinhamento incorreto da direção. Quando o volante vibra, talvez as rodas estejam desbalanceadas ou os pneus deformados. Outra hipótese é folga nos rolamentos ou nos cubos de roda.
FONTE: http://www.pellegrino.com.br/revista/materias.asp?id=166

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