sábado, 28 de fevereiro de 2015

MARÇO MÊS DAS MULHERES E COM PROMOÇÃO NA SERIDÓ AUTOPEÇAS.

ATENÇÃO VOCÊ CAMINHONEIRO, VOCÊ DO PAREDÃO DE SOM E CLIENTES EM GERAL!!!



IMAGENS MERAMENTE ILUSTRATIVAS
    A Seridó Autopeças acaba de fechar uma parceria com a Codiba Distribuidora de Baterias Moura para o RN e durante esse mês de Março você compra BATERIA MOURA DE 150 HAMPERES na Seridó Autopeças de 744,50 por apenas R$ 599,00 (Quinhentos e Noventa e Nove Reais); 
   Esse valor promocional é para pagamento á vista e deixando a sua carcaça (bateria velha no mesmo tamanho).

SOMOS SERIDÓ AUTOPEÇAS E TEMOS INÚMERAS RAZÕES PARA O BEM ESTAR DO SEU VEÍCULO!

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

OSRAM apresenta primeira lâmpada orgânica (OLED) para leitura em interiores de veículos


Com alta potência, 
longa vida útil,
e baixo consumo energético,
luminária totalmente sustentável,
foi desenvolvida pela multinacional,
e apresentada em sua sede,
na cidade de Munique na Alemanha





O cuidado com o meio ambiente é algo muito em pauta hoje em dia, não seria diferente no setor de iluminação, a OSRAM, líder mundial em iluminação automotiva e uma das duas fabricantes líderes em soluções para iluminação no mundo, apresentou a primeira luminária do mundo com a tecnologia OLED (LED orgânico) para interiores de veículos.
Em sua matriz em Munique na Alemanha, a multinacional apresentou o OLED Reading Light, que tem o formato de uma lâmpada para leitura, com luz ‘quente’ e uniforme, desenvolvida para diminuir os efeitos do veículo em movimento.
O modelo evita a ocorrência de sombras e ofuscamentos, graças ao facho de luz direcionado para um ponto fixo. A potência é outra vantagem do produto, que tem temperatura de cor de 3.000 K e alto brilho, além de poder ser recarregado de forma prática via cabo USB.
Totalmente sustentável, o OLED Reading Light supera as principais fontes de iluminação, como incandescentes e halógenas, nos quesitos eficiência de energia, vida útil e flexibilidade no design. A tecnologia OLED é considerada uma evolução do LED, extremamente avançada e sustentável, pois é um dispositivo que utiliza elementos orgânicos para fornecer luz. “Esse lançamento reforça ainda mais a posição de liderança da OSRAM em pesquisas de soluções sustentáveis para aplicações automotivas. Mais do que qualidade, temos priorizado produtos que afetem da menor maneira possível o meio ambiente”, comenta Hans-Joachim Schwabe, CEO of the Osram Specialty Lighting Business Unit.
LEGENDA:
OLED é a nova tendência em iluminação automotiva interior. Eles são quase invisíveis e fornecem um novo tipo de iluminação

FONTE: http://www.oficinabrasil.com.br/em-foco/4562-osram-apresenta-primeira-lampada-organica-oled-para-leitura-em-interiores-de-veiculos

MP Lafer, réplica brasileira do MG inglês dos anos 50 que ganhou fama internacional














Inspirado no MG TD de 1950, o MP Lafer foi a primeira réplica feita no Brasil. Usando mecânica Volkswagen, o modelo chegou a ser exportado


Apresentando ainda como protótipo, durante o salão do automóvel de 1972, o MP Lafer chamou muita atenção dos que ali visitavam. E não era para menos, o carrinho uma cópia do modelo inglês – MG TD, de 1950, um modelo de grande prestígio da marca inglesa no pós II Guerra.
Com a Lafer, o Brasil começava a produzir réplicas, prática comum nos Estados Unidos e na Europa. A réplica nada mais é do que um carro mecanicamente atualizado, mas que conserva boa parte da aparência original. Além disso, pode haver concessões para melhorar a segurança e itens de conforto.
A construção do modelo ficou a cargo do Grupo Lafer, de propriedade de Percival Lafer. Ele tinha uma indústria de móveis e artigos em fibra de vidro (faziam as cabines de orelhões). Outro detalhe importante que vale lembrar, foi que durante a feira Brasil Export, realizada na Bélgica, a réplica brasileira recebeu inúmeros elogios, inclusive dos dirigentes da MG inglesa. Parte dos louvores se deu devido à construção bem feita do carrinho brasileiro.
Construção Apurada
Com uma larga experiência na utilização de fibra de vidro, uma das qualidades do MP Lafer era a construção cuidadosa das carrocerias, algum pouco comum em pequenos fabricantes. Esse cuidado se deu ainda durante a frase de testes do modelo. No protótipo foi encontrada uma fissura junto ao cofre do motor. Por causa do ocorrido, as carrocerias das versões definitivas passaram a ser espessas e construídas em duas partes. Em seguida eram unidas à plataforma Volkswagen.
O modelo foi lançado oficialmente em abril de 1974. Chamavam a atenção os detalhes dos acabamentos externos bem feitos. Somente a traseira destoava um pouco do conjunto, já que foi necessário implantar uma “caixa” para abrigar o motor. Para não fugir muito ao padrão original, um falso estepe foi adicionado. As aletas existentes nesta roda serviam para refrigerar o motor. As lanternas traseiras eram as do Fuscão. Em 1976 as lanternas mudaram e passaram a ter um desenho próprio. Eram mais longas e estreitas.
Já na aparência somente olhares mais atentos poderiam notar algumas diferenças no tamanho da réplica. O pára-choque traseiro era pouca coisa maior do que o do MG. A grade dianteira cromada e com o símbolo “MP” era mais curta e mais alta se comparado ao modelo original. A carroceria, por sua vez, era mais alta e larga. As portas do protótipo eram do tipo suicida, já nos carros definitivos passaram a abrir para frente. Essa decisão foi tomada porque alguns carros iriam ser exportados e as leis locais não permitiam tal operação de abertura.
Outra mudança efetuada foi no bocal de reabastecer. Antes na tampa do falso radiador, passou a ser dentro do porta-malas dianteiro. O tanque tinha capacidade para 41 litros. Como opcional, a dianteira podia receber três faróis de iodo. Já as rodas de magnésio de 6 polegadas possuíam um desenho bonito, com o acabamento polido que davam um ar clássico ao modelinho. Nas laterais do longo capô dianteiro, também estavam às falsas saídas de ar.
Devido à utilização da plataforma Volkswagen, a forma de dirigir ficou mais confortável do que no MG. Tudo porque os pedais e a alavanca de câmbio foram recuados. Os pedais, por exemplo, retrocederam em 20 cm. A haste do câmbio ficou mais próxima ao motorista, fazendo com que os movimentos naturais dos pés fossem mais fluidos. Somente o freio de estacionamento teve sua posição alterada. Se no MG estava entre os bancos, no Lafer ele foi instalado embaixo do painel, obrigando o condutor a se esquivar para acioná-lo. Os bancos individuais eram anatômicos e possuíam ajustes de distância, mas o encosto não oferecia regulagem. As revistas de época elogiavam o conforto interno, superior ao MG inglês.
Motores a ar
Durante o tempo em que foi fabricado a Lafer ofereceu três motores ao MP. Começou com o 1500 cm³ com carburador simples que rendia 52 cv. Apesar do estilo esportivo, a velocidade máxima ficava em apenas 119 km/h.
Para linha 1975 foi oferecido o motor 1600 cm³ com 60 cv, o mesmo da Brasília, mas ainda alimentado por um carburador de corpo  simples. Nessa configuração houve uma melhora no desempenho, indo aos 125 km/h. A última mudança no tocante a mecânica ocorreu em março de 1976. Nesse ano houve a introdução do motor 1,6 litro de dupla carburação com 65 cv. Com esse propulsor o carrinho passou atingir velocidade final de 130 km/h e aceleração de 0-100 km/h em 18 segundos. O câmbio era sempre de quatro marchas. Em termos de comparação o MG possuía um motor de quatro cilindros em linha, refrigerado a água. Tinha 1250 cm³ e potência de 55 cv. Sua velocidade final se equiparava aos 130 km/h do motor mais forte MP.
A dirigibilidade era boa, segundo a revista Quatro Rodas, que testou o modelo. Mesmo tendo a maior parte do peso concentrado atrás devido ao motor, o tanque de combustível na dianteira dava um contrapeso. No limite poderia sair de traseira, mas algo fácil de corrigir disse a revista.
Os freios a disco na dianteira e a tambor na traseira paravam o carro dentro do limite. Aliás, parte desse acerto dinâmico foi a sua construção, já que não foi preciso fazer nenhum tipo de mudança na plataforma como cortes para adaptação.
Interior Luxuoso

Uma das características do MP Lafer sempre foi o bom acabamento, com emprego de bancos em couro e painel com detalhes em madeira. Nas primeiras versões embora o painel de instrumento mantivesse o desenho do original com os recortes duplos, era simples a instrumentação, contendo somente o velocímetro e conta-giros à frente do condutor. Do lado esquerdo estava o marcado de combustível. O volante de três raios em couro era da marca Panther.
 Posteriormente foi oferecido também com aro de madeira. A madeira acompanhava o pomo da alavanca de câmbio, puxadores das portas e console central.
A parte central era lisa e continha os botões de limpador de pára-brisa, faróis de milha e pisca alerta, além da chave de ignição. E no canto direito o porta-luvas. Já as portas possuíam práticas bolsas. O carpete do assoalho era de buclê de naylon.
Para linha 1975, foi adicionado ao centro do painel relógio, amperímetro, temperatura do óleo e pressão do óleo. Com essa configuração, o interior ficava próximo aos MG. Também foi oferecida uma capota em fibra de vidro, que podia ser acoplada ao teto de lona. Quando a capota estava abaixada uma capa podia ser fixada por presilhas em cima de lona. Os vidros laterais podiam ser retirados, porém não se oferecia um lugar para guardá-los.
Durante os anos posteriores em que foi construído o MP Lafer sofreu poucas mudanças, que se restringiram ao arredondamento dos cantos e uma nova roda raiada, da marca Mangels. O modelo Clássico foi produzido até fins de 1989. Ao todo foram fabricadas cerca de 4.300 unidades da réplica. O sucesso foi tanto que países como Alemanha, Japão e até o Quênia receberam o modelo.
Jovialidade do TI

Apresentado em fevereiro de 1978, o MP Lafer TI tinha como intenção ganhar o público jovem. A carroceria era a mesma da versão clássica, porém eram eliminados os cromados de algumas peças.

Assim maçanetas, retrovisores, dobradiças das portas e o painel de instrumentos eram em preto fosco. Na frente foram adicionados dois faróis de milha retangulares. O símbolo “TI” vinha gravado na traseira.
As opções de cores eram cinza, verde, amarelo, branco e vermelho. Na parte mecânica foi introduzido um escape mais esportivo, o que aumentou potência em 68 cv.  Com essa modificação, o carro fazia de 0-100 km/h em 16 segundos. A suspensão foi rebaixada e foram adotadas novas regulagens para ficarem mais firmes. Os pneus por sua vez passaram a ser radiais.
O painel de instrumentos era em preto-fosco. Os bancos ficaram mais baixos e receberam regulagem de encosto. Um item pouco comum foi que os assentos ganharam bolsas infláveis para a região lombar.
Para linha 1979, houve uma mudança de ordem estética. O TI passou a ter a grade dianteira inclinada. Sumiram as falsas entradas de ar laterais. Os pára-choques, capa dos faróis e piscas passaram a serem pintados na cor da carroceria.
As rodas esportivas tinham um desenho diferente e seguiam a cor do veículo. Os vidros eram escurecidos. O volante de três raios tinha os raios pintados em preto.
A última mudança de cunho estético foi para o Salão do Automóvel de 1984, quando a grade dianteira passou a ser lisa, sem as travessas da falsa entrada de ar e foi adicionado o logotipo MP no canto superior direito. Os faróis passaram a ser quadrados, o que tirou o charme do veículo. As rodas tiveram o desenho alterado e não eram mais pintadas. Os Lafer TI saíram de linha junto com o modelo Clássico.
O último MP Lafer TI a deixar a linha de produção foi em 1989. Calcula-se que cerca de 1000 unidades da série jovial tenham sido fabricadas.
SONHO ANTIGO

O empresário taubateano Aldo D. de Toledo Fusco nos contou que sua paixão pelo MP Lafer já vem de longa data. “Sempre achei o MP Lafer um carro de linhas muito bonito e interessante”, disse.

O modelo que ilustra a reportagem, um MP Lafer TI 1978, pertencia anteriormente a um amigo e membro do Clube de Autos Antigos de Taubaté, que resolveu vendê-lo. “Certo dia, um companheiro do nosso clube de autos antigos, o CAAT, me ofereceu seu carro. Confesso que nunca havia prestado muita atenção nele, mas olhando melhor gostei muito, principalmente pelos detalhes originais”.
Para fechar o negócio Fusco contou com a colaboração do Sr. Jean Tosseto, do MP Lafer Clube, que tirou todas as dúvidas quanto ao modelo.  Daí foi só acertar os valores e fechar o negócio, disse o empresário.
Quanto ao estado geral do veículo não foi necessário restaurá-lo, já que o carro estava em perfeito estado. Somente foram recuperados painel e tapeçaria. O único item que não está original é o retrovisor, que em breve será trocado. A parte mecânica foi toda revisada. A pintura estava em bom estado e precisou só de um bom polimento.     
Aldo Fusco nos contou uma história bastante inusitada que ocorreu com ele e sua esposa durante um passeio. “Estávamos passeando à noite, sem capota, quando uma barata voadora “pousou” no capô. Minha esposa queria pular do carro, pois não gosta de barata, Por sorte o carro estava encerado e a barata escorregou e sumiu”, contou Fusco sorridente.
LEGENDAS:
MP Lafer TI era a versão esportiva do modelo
A qualidade na fabricação do MP conferiu à indústria Lafer reputação mundial
Estilo de sobra até nas maçanetas externas
Uma das características da versão TI eram as peças em preto, ao invés de Cromadas
A sigla MP conquistou uma legião de fãs mundo afora
Faróis redondas dão um charme à dianteira
As lanternas eram exclusivas do MP Lafer
A grande tampa basculante facilitava o acesso ao porta-malas
O porta-malas acomoda o tanque de 41 litros e o estepe
O retrovisor é o único item não original desse Lafer TI
Tradicional motor VW a ar 1600 é o mesmo da Brasília
O volante de três raios e painel em preto fosco conferem um ar despojado ao Lafer TI
Alavanca de freio de mão fica posicionada abaixo do painel
Bancos em couro primam pelo conforto a bordo
Devido ao pequeno porta-luvas, há praticas bolsas elásticas nas portas
O conta-giros e velocímetro levam a assinatura MP
Instrumentação completa e comandos centrais eram uma característica do MP Lafer
O falso estepe imita a roda de liga leve
para-choque pintados e lanternas escuras eram itens pouco comuns nos anos 70
Lafer TI trazia rodas com desenho mais esportivo

FONTE: http://www.oficinabrasil.com.br/fundo-do-bau/4557


quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Faltando um mês para volta de multa, extintor ainda está em falta



Restando apenas 1 meses para a volta da multa para falta de extintor do tipo ABC para carros,prevista para 1º de abril próximo, o equipamento para segurança ainda está em falta em diversas regiões do Brasil.

No início do ano, começou a valer a punição para carros que circulem sem o extintor ABC, o que era previsto em uma resolução do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) de 2000. O risco de levar multa de R$ 127,69, mais cinco pontos na carteira e retenção do veículo até a regularização provocou uma"corrida" a lojas e postos e os extintores se tornaram raridade.

O que dizem os fabricantes

A indústria,  diz que a oferta será normalizada antes da volta da multa. “No período de festas, a produção contou com um número menor de dias úteis. Os fabricantes já trabalham em carga total novamente, e acreditam que oferta e demanda estarão normalizadas em todo o país bem antes do final do prazo extra”, afirmou a Associação Brasileira das Indústrias de Equipamentos contra Incêndios e Cilindros de Alta Pressão, em comunicado.

“O que aconteceu é que a demanda que deveria ser distribuída em 1 ano foi exigida em um mês”, explicou Roberta Godoy, gerente de marketing da Kidde, uma das principais fabricantes internacionais de extintores e que também atua no Brasil.

“Tivemos de contratar mais gente e aumentamos a produção. Mas muitos fornecedores não estão conseguindo entregar os materiais, o que impede de chegarmos ao máximo de fabricação”, afirma Francisco de Oliveira, sócio e diretor da Extimpel, empresa brasileira de extintores localizada no Paraná.

Os constantes adiamentos da lei também fizeram com que os revendedores ficassem desconfiados em relação à sua efetividade. “Muitas empresas quase faliram quando a exigência foi adiada da outra vez”, argumentou Rômulo Müller Ribas, gerente da Getel, loja especializada em extintores. A exigência inicial para o extintor ABC em veículos novos começaria em 2005, mas foi derrubada por liminar, só voltando a vigorar 4 anos depois, com previsão de início de multas neste ano.

Para 2005, também estava previsto que todos os extintores antigos, do tipo BC, deveriam ser substituídos pelo ABC quando vencessem. Esta exigência também foi suspensa pela liminar e, em 2009, foi fixado que a obrigatoriedade do novo extintor deveria começar em 1º de janeiro de 2015.

Quem precisa trocar?

O extintor ABC, que combate incêndio em um maior número de materiais que o antigo, começou a equipar carros mais novos a partir de 2009. “Existem pessoas que não precisavam trocar o extintor e acabaram trocando. Quem tem carro produzido depois do 2º semestre de 2010 não precisa trocar. Muita gente com carro 2015, 2014 trocou”, destacou Roberta Godoy, da Kidde.  “Em algumas regiões o estoque acabou porque não houve uma divulgação adequada para a troca do extintor”, afirmou a gerente.

Mas, ao verificar qual o tipo de extintor de seu carro, muita gente acabou percebendo que, embora fosse do tipo exigido, o extintor estava vencido, o que também é uma infração e aumentou a procura pelo produto.

As vendas aumentaram até 10 vezes em algumas regiões. “Nossos pontos de venda chegavam a vender no máximo cerca de 50 unidades por mês. Mas, no começo do ano, alguns lugares atingiram 700 peças”, relatou Francisco de Oliveira, da Extinpel, no Paraná.

No início do ano, o produto custava entre R$ 70 e R$ 100 - as lojas continuam citando essa faixa de preço.

Produção mensal de 1,5 milhão

Apesar de afirmarem que houve aumento de produção, os principais fabricantes de extintores ABC para veículos, Resil e Kidde, não divulgam os números atuais. Questionada pelo G1, a Abiex também se recusou a informar quantas peças são feitas no país.

Considerada de porte médio, a Extinpel teve de aumentar em 3 vezes a produção, chegando a 60 mil unidades mensais.

“Com a nova demanda, a produção nacional deve chegar a 1,5 milhão de unidades mensais”, estimou o diretor Oliveira. “De acordo com uma pesquisa feita em minha empresa, o mercado deve se manter aquecido até 2022. Além das pessoas que precisam trocar o novo pelo velho, muita gente terá de trocar o extintor ABC que já estiver vencido.”

A mudança na lei ocorreu porque o extintor antigo, do tipo BC, é recomendado para materiais como líquidos inflamáveis e equipamentos elétricos. O ABC, além destes, também é capaz de combater incêndios em madeira e tecidos, materiais comuns em carros.

Fonte: http://g1.globo.com/carros/noticia/2015/02/faltando-2-meses-para-volta-de-multa-extintor-ainda-esta-em-falta.html

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

CONTEMPLADOs NA PROMOÇÃO DE CARNAVAL 2015









Parabéns a todos e muito obrigado por escolher a Seridó Autopeças.

A SOCIEDADE BRASILEIRA E ALGUNS DESAFIOS ATUAIS



          A sociedade brasileira encontra-se em processo de mudanças profundas e constantes. Esta situação gera crise e angústias na vida pessoal, nas instituições e nos vários setores da sociedade. A população ultrapassou os 200 milhões de habitantes. A maioria dela ainda está concentrada na região Sudeste e na faixa litorânea. O crescimento populacional, de 0,86% de 2013 para 2014, deve tornar-se negativo em 2040. O perfil demográfico apresenta grande crescimento de idosos e redução de crianças. Mesmo assim verificam-se sérios problemas na qualidade do ensino público e os idosos ainda são cuidados, na sua grande maioria, pelas famílias.
            Outro dado a ser considerado é a urbanização: 85% da população é urbana e 44% dela vive em regiões metropolitanas. Os resultados do rápido processo de urbanização podem ser vistos na favelização, na poluição, na violência, nos problemas de mobilidade, nas precárias condições sanitárias, nas enchentes, na drogadição.
            Nas últimas décadas, duas realizações tiveram grande impacto na sociedade brasileira. De um lado, a articulação de políticas públicas com objetivos econômicos e sociais a fim de romper com exclusão, sendo o Bolsa Família o programa mais conhecido e debatido entre iniciativas. De outro, a estabilidade econômica alcançada pela sétima economia do mundo, com Produto Interno Bruto de R$ 4,49 trilhões e renda per capita anual de R$ 24.065,00, proporcionou geração de empregos e aumento da renda e expandiu a classe média e o consumo interno.
            Na sociedade brasileira, vários grupos étnicos e culturais minoritários enfrentam dificuldades e precisam de apoio em suas lutas: indígenas, quilombolas, pescadores, comunidades tradicionais e povos nômades. A sociedade ainda assiste a uma violência crescente e ao comércio de drogas, sendo o Brasil o maior consumidor mundial de crack e o segundo maior de cocaína. É um problema relacionado com o assustador índice de mortes violentas que dizimam (Texto-base CF-2015, nn. 38-58)
Pe. Luiz Carlos Dias
Secretário-executivo da CF



Fonte: O DOMINGO ANO LXXXIII – REMESSA III – 22-2-2015 – Nº 10  

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Promoção 15 a 10 Seridó Autopeças


PROMOÇÃO 15 a 10 Seridó Autopeças
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         Semana do escapamento e Arrefecimento na Seridó Autopeças...
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SOMOS SERIDÓ AUTOPEÇAS E TEMOS INÚMERAS RAZÕES PARA O BEM ESTAR DO SEU VEÍCULO!